Tão estranho a forma de amar

on terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Tão estranho a forma de amar, amamos e sentimos ciúmes, ciúmes bobo, muitas vezes inconveniente. Amamos e sentimos medo, um medo de um dia estar só, de que a pessoa amada siga em viajem sem lhe presentear com uma passagem para o mesmo lugar.
Amamos e sentimos raiva, raiva de não sermos compreendidos, como se a pessoa amada tivesse a obrigação de premonição, e pudesse nos compreender pelo menos naquele momento em que mais estamos chateados.
Amamos e sentimos rejeição, pelo simples fato de não ter notado o novo corte de cabelo, a nova roupa, a nova investida. Amamos e nos tornamos loucos, loucos pela felicidade a dois, um mundo colorido feito por apaixonados, loucos pela vida, como se hoje fosse um dos dias dos milhões que ainda viveremos.
Tão estranho a forma de amar, somos muitos em um só, muitos sentimentos, muitos desejos, muitos planos...
Não quero dominar o amor, quero que o amor nos domine, pois amor que amor, é tudo...é certeza, é companhia, é amizade, é paixão, é eterno!
Tão estranho essa forma de amar, que me perco até nas palavras mais simples de um texto, pois tem tantas coisas para escrever, algumas simples, outras complexas, mas tudo com o mesmo sentido, o amor.

3 comentários:

Eliezer disse...

nossa texto mt loko parabens mt legal o blog



http://planetahuumor.blogspot.com/

Universo Tiras disse...

Muito bom o blog cara, parabéns ^^

Anônimo disse...

Gostei do texto! Maaas... minha visão sobre isso é que essa forma de "amar" não é amor, e sim uma paixão obsessiva...
Amor se faz com convivência, paixão é se sentir dono de outra pessoa.

Falou cara, tô te seguindo no twitter. Passa no meu blog? Abraço.
Milton G. Machado

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